tag:blogger.com,1999:blog-44735905071579945792024-03-13T13:23:46.008-03:00Sempre EscrevendoTudo passa...Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.comBlogger132125tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-83806189226244573832016-02-11T11:23:00.002-02:002016-02-11T11:23:38.742-02:00Ninguém tem uma gramática normativa na cabeça<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">Outro dia, eu
disse a frase: “não emagreci uma grama”, um certo senhor me corrigiu: “Não é
uma grama, é um grama”. Contra-argumentei: “O senhor quer que eu fale todos os
erros gramaticais normativos que cometeu durante nossa prosa?” Parece-me
estranho, mas as pessoas pensam que apenas uma ou outra palavra do que se diz é
certa ou errada. Na verdade, se formos analisar tudo o que dizemos,
encontraremos mais erros do que acertos (em termos gramaticais). Afinal, a
oralidade é, completamente, diferente da escrita por inúmeros fatores, um deles
e eu diria, o principal deles, é o pensamento. Como eu acredito que pensar seja
automático, não vejo certo e errado na fala. Portanto, falo do jeito que eu
quiser!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">Às vezes, me
sinto forçada a falar melhor devido à cobrança que cerca uma professora de
Língua Portuguesa, mas, na linguagem coloquial e cotidiana, vejo tal atitude
como enorme deselegância. Então, só para contrariar, continuarei dizendo “uma
grama”. Caros leitores, não me entendam mal! Não estou afirmando que falar “nóis
foi” ou “nóis vai” seja correto ou elegante. O que estou tentando expor é a
ideia de que o, verdadeiramente, correto, na oralidade, me parece impossível,
até mesmo pelo fato de a Língua Portuguesa ser uma das mais difíceis do mundo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">Queria que as
pessoas pensassem de forma mais aberta... Falar em erros gramaticais durante a
fala é algo inviável<a href="https://www.blogger.com/null" name="_GoBack"></a>. O pensamento é fugaz e a fala
apenas tenta acompanhá-lo e, de certa forma, reproduzi-lo. É melhor pensar
mais, antes de sair corrigindo quem a gente pensa que não entende de
determinado assunto. Ou antes de tentar chamar alguém para um duelo gramático
normativo. Não sou competitiva, mas, se me chamar para o debate, eu vou, e é
bom tomar cuidado, bagagem eu tenho cada dia mais.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">Forte abraço,
e boas leituras!</span></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-51846226441971390592016-02-02T20:54:00.003-02:002016-02-11T11:25:11.648-02:00Conscientização sobre nossa insignificância<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Por mais que digam o contrário,
autores escrevem para serem lidos. Querendo ou não, todas as pessoas agem assim.
Sei que não sou lida por quase ninguém. Mas seria muita arrogância pressupor
que aquilo que escrevo merece ser lido ou compartilhado por alguém. Às vezes,
somos muito arrogantes em nossas atitudes. Pensamos que somos melhores. É sem
querer e automático. De toda forma, sem perceber, imaginamos que somos
superiores e não somos! Ninguém é. O final de todos é a vala, o que falta é
consciência sobre tal.</i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><br /></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Sendo assim, quero falar sobre a
total consciência de nossa insignificância, consciência essa que não temos.
Quando digo insignificância, quero dizer insignificância humana. Nossos atos
têm valor, mas o valor de nossos atos não pode ser maior do que o que de fato
representam. Insisto sempre na ideia do ego. Como nosso ego é elevado... e,
essa elevação do ego, vem da origem equivocada de uma importância superestimada. Ou seja,
nos acreditamos importantes demais!</i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><br /></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Sempre sinto ou pressinto que se eliminarmos
um pouco da nossa vaidade, seremos pessoas melhores. Sei que não falo apenas
por mim, mas por todas as pessoas. Afinal, temos sempre que crescer. Temos que
procurar evoluir de alguma maneira. Ir para frente significa evolução, mas ir
para frente pressupõe atitudes melhores. No entanto, é muito difícil agir de
maneira mais evoluída. Requer trabalho, requer um exercício diário de mudança
de comportamento. Tentemos!</i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><br /></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Conscientização sobre nossa
insignificância é a chave para um caminho melhor. Convido a todos e a mim mesma
a nos olharmos no espelho. A tentarmos enxergar quem, de fato, somos. Também
convido a imaginarmos ou idealizarmos quem podemos ser. Toda mudança
é possível, acredito. Mas exige esforço e, esforço, é uma atitude que deve ser
sempre observada e bem administrada. Esforçamo-nos para inúmeras questões em
nossa vida. Esforcemo-nos, então, pela nossa evolução diária enquanto criaturas
humanas.</i></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-45481516219028266932016-01-12T22:10:00.003-02:002016-01-12T22:11:19.723-02:00Braços cruzados (06/11/15)<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace; font-size: large;"><b>Estou de braços cruzados,
confesso! Quero a mudança, mas a mudança não vem. Então, permaneço paralisada
como uma estátua que não se move ou como alguém que afunda em areia movediça.
De repente, me dei conta de que a vida é a permanência da insistência. Não
estou insistindo nem tentando, não estou mudando nada o que deveria e poderia.
Assisto à tragédia de mim mesma. Assisto minha própria dor. Querer é poder
desde que os braços não fiquem cruzados. E os meus braços permanecem, além de
cruzados, atados. Ataduras que não quero remover. Não quero ou não consigo?
Irremovíveis! Sou irremediável?!?</b></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-91286163367642788702015-10-20T17:58:00.000-02:002015-10-20T18:05:06.586-02:00Conheço poucas pessoas humildes<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma das atitudes
que mais me encantam no ser humano é a humildade (não estou falando em termos
financeiros). Mas é engraçado, pois não me considero uma pessoa humilde. Infelizmente,
conheço poucas pessoas humildes... A maior representação da humildade me vem da
ideia de que uma pessoa humilde não sabe que é humilde. A humildade não está
relacionada a uma tentativa nem à prática, é algo intrínseco.</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Aquele que é humilde nada se
parece com um ser inferior. Ao contrário, um ser humilde demonstra, sem
perceber, enorme grandeza perante os demais, pois sua conduta permite alcançar
o que quase ninguém consegue: a superioridade espiritual (ou seja lá o nome que
se dê àquilo que não podemos ver, apenas sentir). Enquanto os demais se matam
investindo numa queda de braço sem fim para se tornarem, superiormente,
reconhecidos, os humildes apenas vivem suas vidas de forma a reconhecerem suas
limitações.</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Estamos sempre presos nas
estatísticas daquilo que seremos ou daquilo que somos. Mas nunca sabemos onde
estamos indo e até aonde vamos chegar, já que a vida não oferece garantias,
apenas surpresas agradáveis ou não. Eu sempre busco por pessoas humildes, pois
elas sempre me acrescentam mais do que qualquer livro, filme ou viagem. Na
verdade, é uma tremenda viagem estar próximo de uma pessoa humilde. Mas são
raras, difíceis de encontrar. A maioria de nós, espécie humana, já tem o ego
virado e revirado e somos, praticamente, incapazes de modificar nossa essência.</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Com minhas breves palavras
não pretendi dizer que uma pessoa humilde é perfeita. O que me parece é que uma
pessoa humilde se reconhece imperfeita, limitada e finita. Parece-me estranho,
mas nos esquecemos, na maior parte do tempo, de que somos finitos. De que tudo
é passageiro. De que nosso tempo é limitado e que, querendo ou não, um dia
teremos nossos egos esmagados. Um dia não seremos mais lembrados e pouco
importará quem fomos o que possuímos durante nossa breve existência.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQqjwVF1JCsEGeQ5bHbCwZlBNCY1d-eIChMF48LQg7BRg3zxBSvHK93o0N2Z92QuASoYNM5nSWKhsSIe15vouFLWOCd1RAcn5pVl_HE0h2d3HMOMGkmZsuLygMR8ezYzl3zScQzxGBWYu_/s1600/humildade.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="145" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQqjwVF1JCsEGeQ5bHbCwZlBNCY1d-eIChMF48LQg7BRg3zxBSvHK93o0N2Z92QuASoYNM5nSWKhsSIe15vouFLWOCd1RAcn5pVl_HE0h2d3HMOMGkmZsuLygMR8ezYzl3zScQzxGBWYu_/s200/humildade.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background: white; font-size: 12pt;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><br /></span></span></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-20798589017928256032015-10-05T17:06:00.000-03:002015-10-05T17:06:25.672-03:00Uma “passadinha” pela minha manhã e algumas bobagens...<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i>Ter um blog parado como o meu é,
realmente um tédio, mas hoje, pela manhã, descobri algo mais entediante: Um
cara que mal conhece o Brasil estava dando uma aula sobre Londres para, justamente,
um outro cara que morou em Londres por dez anos. Eu posso fazer ideia de como
foi chato ouvir tudo que na verdade não era nada de alguém que não fazia a
mínima noção do que é morar em Londres. Enfim, às vezes penso que a necessidade
de as pessoas falarem é tanta que acabam perdendo o senso do ridículo. Mas...
graças a Deus sei discernir quando devo abrir minha boquinha para vomitar
assuntos que não sei. Ou que apenas não sei tão bem quanto outra pessoa pode
saber. Essa breve passagem foi a parte mais engraçada e ridícula da manhã de
hoje (05/10/15). </i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i> A
primeira bobagem do texto de hoje vai para o fato de eu ter descoberto que
prefiro trabalhar com crianças que com jovens. Considero criança a faixa etária
até 12 aninhos de idade. Apesar de a Organização Mundial de Saúde considerar
adolescentes crianças de 10 anos, eu não, não mesmo! Não queria cair no clichê
de dizer que a juventude está perdida. Mas é isso. A questão é que, mesmo não crendo em
mudanças, acho possível (daqui a 100 anos ou mais), desde que alguém queira colocá-las em prática. Apenas acho, ou melhor,
tenho certeza, que não conheci heróis par fazer o que deve ser feito. Estou cansada dos jovens, dos
questionamentos idiotas que não contribuem para a vida deles, tão pouco para a
minha. Cheguei à conclusão que está cada dia mais difícil passar em um concurso
público com todo o desânimo que tenho quando o assunto é estudar matérias de
concursos. Sendo assim, decidi tentar trabalhar em uma escola mais perto de
casa. De forma que eu vá até caminhando, se for possível. Tal fato não
significa que me entreguei ao meu destino banal de “professorinha” mal
sucedida. Apenas decidi me estressar o mínimo possível, apesar de que está
complicado, por causa dos seres que tenho tentado ministrar aulas. Alguém disse
aulas? Bom, na verdade, meu sonho, tem sido tentar dar uma aula ao meio da
baderna e vandalismo dentro do qual, de uma forma ou outra, estou inserida.</i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><i>Minha
vida real é chata, né? Portanto, vamos para a segunda bobagem do texto. O que “ando”
ouvindo, vendo e lendo? Bom, agarrei na leitura do chatíssimo “Serial Killers
Anatomia do Mal”, o livro é cansativo e repetitivo, mas não deixa de ser uma
leitura válida, pois fiquei conhecendo alguns serial killers e mais atenta... pois
nunca se sabe quem estará ao meu lado, não é mesmo? Quando iniciei a leitura,
já sabia que não se tratava de literatura, mas as histórias e os fatos tratados
poderiam ser mais dinâmicos, ou seja, menos enrolação. Seria possível explorar
as histórias dos assassinos sem ser tão redundante. Que me desculpe Harold
Schechter (autor do livro), apesar de chamar muita atenção pela beleza da capa
e o assunto, não deixa de ser um livro “muitoooooo...” comercial e só!</i></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnezFPGzbMaPyqTrZckygUsJm9VsCJbRoLI-3uDUjXnr4fQp6XJ268sSOWXeTyRQsl0dTtlI01MxjpHmAqqSrorelXQf_mx2HxVoVQL_OiZApgUePko8_JO95OksNHbJHBigM4kGzPXTLi/s1600/Serial+killer.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnezFPGzbMaPyqTrZckygUsJm9VsCJbRoLI-3uDUjXnr4fQp6XJ268sSOWXeTyRQsl0dTtlI01MxjpHmAqqSrorelXQf_mx2HxVoVQL_OiZApgUePko8_JO95OksNHbJHBigM4kGzPXTLi/s200/Serial+killer.jpg" width="199" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri, sans-serif; line-height: 107%;"><i><span style="color: red;">Ando
ouvindo mais músicas internacionais antigas, mas, recentemente, descobri Adam
Lambert e, simplesmente, não consigo tirar o refrão de “Ghost Town” da cabeça.
Um belo artista, bom intéprete e tem um pop que valorizei bastante, sem contar
que é o novo vocalista do “Queen”. Apesar das críticas, eu gostei da ideia!</span></i></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT6Io2375Wx3P42_zvhhZIvOiNc5KzGgTAbE9AN1mghaHBb02MdbXo3nt79x1KKldA3bKucaM3pceRSoDmkArRjxqni0KC7j9mrumP_Du4WWxJxKTRr9Ev-QfoRBpR_MbCbXdQLZv_8E9U/s1600/Adam-Lambert.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="132" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT6Io2375Wx3P42_zvhhZIvOiNc5KzGgTAbE9AN1mghaHBb02MdbXo3nt79x1KKldA3bKucaM3pceRSoDmkArRjxqni0KC7j9mrumP_Du4WWxJxKTRr9Ev-QfoRBpR_MbCbXdQLZv_8E9U/s200/Adam-Lambert.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri, sans-serif; line-height: 107%;"><i><span style="color: purple;">Um
filme que vi há pouco tempo foi “O substituto” que vem ao encontro do meu
momento desestimulante como professora. Professores sonhadores ficariam
chocados ao assistí-lo, mas comigo foi bem impactante. Um bom filme! E se algum professor ainda sonha, vai apenas ver mais um filme, espero que não se choquem. Tadinhos...</span></i></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHV9UEDehSCmO8IAmpIu1HcKAGLXcBuI_MVFGNChBFHuXR0tsa-aANgvFuWjqG02pjsg-We23ZL7BZGmNulIsGgtzKzFxT7M4n614ESw_JvOQagT6ZDDRGizbb6DrkE50ewyt207-fw-pw/s1600/Substituto.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHV9UEDehSCmO8IAmpIu1HcKAGLXcBuI_MVFGNChBFHuXR0tsa-aANgvFuWjqG02pjsg-We23ZL7BZGmNulIsGgtzKzFxT7M4n614ESw_JvOQagT6ZDDRGizbb6DrkE50ewyt207-fw-pw/s200/Substituto.jpg" width="138" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><i>Tudo o que escrevo, falo e muito do que penso, mas não digo nem sob tortura, faz parte daquilo que provém da minha alma. Mas você sabe, caro leitor, tem sempre alguém para nos contrariar... Uma pena! Mas, quer saber? Tô nem aí!!!</i></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;">Imagens: Google</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-71556778116166454552015-09-11T19:10:00.000-03:002015-09-11T19:10:48.345-03:00Tolice!<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><i>A vida, às
vezes, parece um rolo compressor e nos esmaga! No momento exato de uma grande
decepção, talvez não tenhamos a dimensão exata das sequelas. Mas elas sempre
ficam, mesmo que arquivadas, em alguma parte dentro da gente.</i></span></div>
<br />
<div style="border-bottom: solid windowtext 1.5pt; border: none; mso-element: para-border-div; padding: 0cm 0cm 1.0pt 0cm;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><i>Outras
vezes, a vida nos expõe a momentos de felicidade incríveis, e nossa mente
começa logo a triturar o passado com a ideia de “tempo perdido”. Tolice! Não há
tempo perdido. Tudo tem a hora exata e o lugar, mas tudo sempre me parece muito
breve...</i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
</div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-85543458752267490352015-08-24T21:38:00.000-03:002015-08-24T21:38:18.463-03:00A vida pede urgência!<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><b>Posso ser
corrosiva como ácido ou humilde (quase 1%) como Francisco. Diante de alguma
crítica, sempre tento rever alguns conceitos, mesmo que, para no final das
contas, me dar toda razão. (Risada irônica)</b></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><b>Penso em como
posso ser melhor... Tarefa que julgo dificílima, já que o mundo sempre exige o
máximo e oferece o mínimo.</b></i></div>
<br />
<div style="border-bottom: solid windowtext 1.5pt; border: none; mso-element: para-border-div; padding: 0cm 0cm 1.0pt 0cm;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><b>Vejo-me
o tempo todo diante de escolhas: ser boa ou ser autêntica? Sendo autêntica,
consigo ser boa? E, sendo boa, não perco um pouco da minha autenticidade? É...
preciso escolher... e a vida pede urgência!</b></i></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
</div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-15048341645704048502015-05-22T21:41:00.000-03:002015-05-22T21:41:40.818-03:00Como ganhar likes<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><span style="color: #cc0000;">Não importa o
que você escreve, importa quem você é! O mundo é assim, o virtual não poderia
ser diferente. Injusto? Não sei! Afinal, tudo hoje em dia gira em torno de
curtidas e comentários. Mas... Até aonde vai a importância de um ‘like’? Bom,
aí penso que depende da pessoa. Tomemos como exemplo uma celebridade que
costuma ter milhares de curtidas diárias, imaginemos que, de repente, essa
mesma celebridade não tenha mais nenhuma. “Oh, man!” Isso seria frustrante. Mas
pensemos em alguém como eu: um nada (do ponto de vista da fama ou qualquer
ponto de vista que queiramos imaginar)... Pois, geralmente, tenho uma ou duas
curtidas diárias nas minha redes sociais (que, por sinal, costuma ser a minha
ou de algum familiar bem íntimo) Daí, de repente, passo a ter milhares de
curtidas, imagino que vou assustar! Primeiro vou achar que é spam, depois, não
sendo, investigarei. Mas confesso... não sei se me sentiria super-bem, super-foda,
super-qualquer-coisa... Realmente não sei. E por que eu não sei? Porque a
pessoa que eu sou não me permite imaginar tal situação, tão pouco minha reação
perante ela. Mas querem mesmo saber como ganhar likes? Primeiro, precisamos ser
alguém para o mundo, depois para nós mesmos... Isso deve ser, no mínimo,
triste. Ou talvez apenas automático. Às vezes, penso que os muitos likes em
anônimos são insufladores de ego, que só servem pra isso. Alguém aqui já levou
um susto ao se deparar, pessoalmente, com alguém que recebe muitos likes nas
redes sociais? É lastimável! Assustador, até! Outras vezes até não, a idiotice
é a mesma. Sinto que tudo gira em torno de sermos ou tentarmos ser quem não
somos, apenas para que os outros vejam a imagem que não temos e nos aplaudam
por isso. Que lindo, ‘né’? Ser quem não se é... Lindo! Brilhante... Refletir
coisas boas, mas na hora do “vamos ver” não passar de... um ser que nada é,
nada pode e nada quer. Que ganhemos muitos likes, mas que tenhamos essência.</span></i><o:p></o:p></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-58378589423505903202015-05-07T20:09:00.001-03:002015-05-07T20:09:09.666-03:00Minha gata é diferente!<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: red;"><i><b>Foi achada na chuva e chorando.
Não fui eu quem achou, mas um ser muito especial pediu para que eu ficasse com
ela. De início, relutei! Nunca tive um gato antes, apenas cachorros e, além
disso, havia quinze anos ou mais que eu não tinha e não estava mais acostumada
a bicho nenhum. Alguns dias se passaram e aceitei a ideia, ou melhor, o desafio
de gostar de um animal novamente.<o:p></o:p></b></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: red;"><i><b>Ela começou como todo gatinho,
subia em minhas pernas e queria carinho. Às vezes, arranhava de leve, outras
vezes, mordia. Parecia-me uma gata normal, mas não era. Com o tempo, foi
mudando de comportamento. Tornou-se arredia. Aos três meses (calculados por
estimativa) não gosta de colo. Carinho? Só na hora do sono, isso se o sono
estiver muito “pesado”. O problema é que sinto vontade de carregá-la a todo
momento. Afinal, quem não quer carregar um filhote? Filhote são apaixonantes.
Ela é diferente, do nada, sai fugindo. Mas é a gata que não troco por outra.
Trocaria de início, hoje não troco mais.<o:p></o:p></b></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: red;"><i><b>Dia desses, ela adoeceu, fiquei ‘chorosa
de morte’. Nem eu entendi por qual motivo fiquei assim. Um gato, apenas? Não! A
minha gata! A gata que hoje altera minha rotina e que me fez voltar a brincar,
algo que deixei de fazer há muito tempo. Mas o que mais me comove em Mily, sim,
Mily é seu nome, é a forma como ela me conhece. Sim, conhece! Se estou triste,
Mily me olha com olhar de piedade, tenta me ajudar de alguma forma, fica
desajeitada, seu pescoço contorce. Mily, realmente, neste pouco tempo, sabe
quando estou triste. Quando estou feliz, Mily pula, Mily corre, Mily quer demonstrar
que está como eu: feliz. Não é impressionante?<o:p></o:p></b></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: red;"><i><b>Vejo que Mily me conhece mais do
que as pessoas que convivo, pois quem é que sabe quando estou triste? Quem fica
feliz comigo? Pouca gente sabe o que se passa na minha alma. Ou melhor, alguém sabe? Posso estar
errada, mas sinto que minha gata se parece comigo. Nunca fui dada a afagos e
chamegos, algumas pessoas me acham agressiva e é o que têm dito sobre Mily.
Quando ela adoeceu, fomos à veterinária, que me disse que o jeito dela não vai
mudar e que eu tenho que respeitar o que ela gosta ou não gosta e eu sei que
ela gosta de mim, o que ela não gosta são dos 'amassos de amor' exagerados.
Graças ao Deus dos animais amados, Mily está se recuperando bem e meu coração
está mais tranquilo, pois voltei a acreditar na pureza, na verdade e no amor.
No amor? Ah, ainda não sei... Deixa o tempo dizer.</b></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<o:p><span style="color: red;"><i><b> </b></i></span></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-11824722052747861762015-04-30T20:48:00.001-03:002015-04-30T20:48:23.898-03:00Escolas Literárias de Portugal e Brasil – Principais autores<div class="MsoNormal">
<u><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Portugal<o:p></o:p></b></span></span></u></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Trovadorismo
– Século XII a XIV<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Gêneros:
Lírico e Satírico<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Martim Codax, Dom Dinis, Pero Larouco.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Humanismo
– Século XV<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
João Ruiz de Castelo Branco, Fernão Lopes, Gomes Eanes de Zuraro, Rui de Pina,
Gil Vicente.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Renascimento/Classicismo
– Século XVI<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Luís de Camões.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>(Época
das Grandes navegações)<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Barroco
– Século XVII e XVIII<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Padre Antônio Vieira <o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>(Sermões)<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Neoclassicismo
– Século XVIII<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>(Arcádia)<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Manuel Maria Barbosa du Bocage.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Romantismo
– Século XIX<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>1ª
geração<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Antero de Quental, João Batista da Silva Leitão de Almeida Garret, Alexandre
Herculano de Carvalho e Araújo.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>2ª
geração<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Camilo Castelo Branco.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>3ª
geração<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
João de Deus, Júlio Dinis.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Realismo
e Naturalismo – Século XIX<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Eça de Queirós, Antero Tarquínio de Quental, Abílio Manuel Guerra Junqueira,
Antônio Duarte Gomes Leal, José Joaquim Cezário Verde.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Simbolismo
– Século XIX virada para século XX<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Camilo Pessanha.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Modernismo
– Século XX<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Fernando Pessoa (Pseudônimos: Álvaro de Campos, Ricardo Reis, Alberto Caieiro)<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<u><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Brasil<o:p></o:p></b></span></span></u></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Quinhentismo
– Século XVI<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>(Literatura
informativa / Catequética)<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Pero Vaz de Caminha, Pd. José de Anchieta.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Barroco
– Século XVII e XXVIII<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Gregório de Matos, Manoel Botelho de Oliveira.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Neoclassicismo
– Século XVIII<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, José Basílio da Gama, Frei José
de Santa Rita Durão.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Romantismo
– Século XIX<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>1ª
geração<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Gonçalves Dias<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>2ª
geração<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Luis José Junqueira Freire, José Marques Casimiro de Abreu, Manuel Antônio
Álvares de Azevedo.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>3ª
geração<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Antônio de Castro Alves.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Prosa
Romântica:<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo, Manuel Antônio de Almeida. <o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Prosa
Romântica Regionalista:<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Bernardo Guimarães, Alfredo Taunay, Franklin Távora.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Realismo
e Naturalismo – Século XIX<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Aluísio de Azevedo, Raul Pompéia, Machado de Assis.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Parnasianismo
– Século XIX<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Simbolismo
– Século XIX<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
José da Cruz e Souza, Alphonsus Henriques da Costa Guimarães.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Pré-Modernismo
– Século XX<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Augusto dos Anjos, Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Lima Barreto.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Modernismo<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>1ª
geração:<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>2ª
geração:<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Cecília Meireles, Murilo Mendes, Jorge de Lima, Carlos Drummond de Andrade,
Vinícius de Moraes, Graciliano Ramos (prosa).<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Neorrealismo<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>2ª
geração de prosa Modernista<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Érico Veríssimo, Jorge Amado, José Lins do Rego, Graciliano Ramos<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>3ª
geração:<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
João Guimarães Rosa, Clarice Lispector, João Cabral de Melo Neto.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Tendências
Contemporâneas da Literatura<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Ferreira
Gullar, Hilda Hilst, Dalton Trevisan, Dionísio Machado, Lígia Fagundes Telles,
Fernando sabino, Carlos Heitor Cony, Antônio Callado, Hermínio Borba Filho.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Realismo
Fantástico<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Murilo Rubião, Campos de Carvalho, José J. Veiga.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Histórias
Nacionais<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Autores:
Moacyr Scliar, João Ubaldo Ribeiro, Pedro Nava, João Antônio, Autran Dourado,
Osmar Lins, Samuel Rowet, Oswaldo França Júnior, Fausto Cunha, Miguel Jorge,
Geraldo Ferraz, Esdras do Nascimento, Geraldo Mello Mourão.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b><br /></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b><br /></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b><h1>
Literatura</h1>
</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b><h2>
Escolas Literárias</h2>
</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b><h3>
Principais Autores</h3>
</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b><h4>
ENEM</h4>
</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b><h5>
Estudo de Literatura</h5>
</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b><br /></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b><br /></b></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 75.75pt; text-align: justify;">
<br /></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-27474784079236014352015-03-23T23:08:00.001-03:002015-03-25T00:21:57.877-03:00Mudando sem perceber...<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">Não foi percepção, mas, sim, uma
constatação: tudo muda! Talvez fosse melhor dizer que tudo passa, mas quero auto
afirmar minha mudança... E como eu mudei! De repente, aquilo que fazia sentido
não faz mais, e, aquilo que não tinha o menor sentido, começa a ter todo
sentido. Não estou falando de uma mudança ou outra, estou falando de tudo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">Minha vida está, completamente,
diferente. Embora eu ainda faça as mesmas atividades de cinco ou dez anos atrás,
a minha forma de enxergar e de ser mudou. Ainda me sinto pressionada em várias
ocasiões, assim como eu era quando ainda uma jovem adulta, mas, mesmo diante das
novas cobranças não tenho me deixado intimidar. Eu sei que as pessoas, muitas
vezes, querem que eu seja mais dinâmica, mais produtiva, mais interessante,
mais bem sucedida do que eu tenho sido durante meu tempo de existência. Mas não
posso mais me deixar levar pelas expectativas dos outros. Eu apenas sou alguém
que se conhece, eu estou sempre tentando e não é possível que minha autocrítica
me destrua como algum tempo atrás.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">Não estou de malas prontas para
lugar nenhum, mas me sinto tão incompleta em alguns momentos que queria partir,
sei lá para onde. Sinto que algo foi corroído dentro de mim. Sinto que meu
coração não faz mais planos. Não acredito que eu tenha perdido o entusiasmo,
acredito que poucas coisas têm me despertado entusiasmo. Também não culpo nada
nem ninguém, culpo apenas minhas próprias angústias, pois sei que já esperei
demais por coisas que nunca aconteceram. Talvez eu esteja mais preparada para o
fracasso do que para o sucesso, o que não quer dizer que estou mais forte,
apenas diferente. Diferente na entrega, na luta, na ansiedade (que ainda é
alta, embora poucos percebam). Meu coração está amadurecido, o que, de maneira
nenhuma, significa morto.</span><o:p></o:p></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-58006506242753586192015-01-30T14:27:00.000-02:002015-08-16T00:24:52.394-03:00Sobre meus dois últimos filmes e meus dois últimos livros<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Não tenho o tempo que gostaria
para ler e escrever, e, quando tenho, fico com um pouco de preguiça. Não é
sempre, mas ocorre com frequência. Sentir preguiça deve ser natural. Por esse
motivo, vou tentar fazer textos que abordem mais de um assunto. No entanto, que
sigam uma mesma linha de pensamento, e também textos mais dinâmicos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Vamos lá, vi dois
filmes com temáticas semelhantes: <i>Uma Garrafa no Mar de Gaza (Direção: Thierry
Binisti) </i>e <i>Além</i> <i>da Fronteira (Direção: Michael Mayer)</i>
Ambos são verdadeiras aulas de História, já que mostram um pouco da realidade de
Israel e Palestina. Apesar de serem países tão próximos, é muito triste ver como são
diferentes em relação à cultura, desenvolvimento, política, enfim, tudo. <i>Uma Garrafa no</i> <i>Mar de Gaza</i> vai tratar da amizade à distância entre dois jovens via
internet. Não deixa de ser interessante, mas em muitos momentos é cansativo.
Acredito que um filme cansativo tira um pouco do seu valor. Vale a pena em
relação a conhecimentos históricos e geográficos. Já <i>Além da Fronteira</i>, apesar do preconceito que predomina quando os protagonistas
de um filme são gays, é um filme muito significativo, envolvente e marcante.
Esse sim, não perde seu valor em nenhum momento, pois não deixa de ser
eletrizante e chocante. Fantástico, eu diria. Ninguém se arrependerá se, por acaso,
assistir aos filmes. Afinal, filmes nunca são demais!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<img src="http://guia.imguol.com/uploads/imagens/365x260/256226.jpg" height="200" width="142" /><img src="http://www.ccine10.com.br/wp-content/uploads/2013/11/ALEM-DA-FRONTEIRA.jpg" height="200" width="136" /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Sobre os meus dois
últimos livros, o que tenho a dizer é que nenhum deles tem a ver com meu estilo
de leitura. Apesar de que um deles não é um livro para ler apenas uma vez na
vida: <i>A</i> <i>Arte da Guerra (Sun Tzu)</i>! Sempre protelei a leitura, não sei bem
por que, já que sempre quis lê-lo. O livro não decepciona, é, realmente, uma
arma nas mãos de quem sabe usar, pois trata de estratégias que, no meu ponto de
vista, podem e devem ser aplicadas a qualquer situação da vida. Por isso,
acredito que ele se pareça mais um manual de como fazer qualquer coisa dar
certo do que um livro, propriamente dito. O meu último livro foi uma grande
perda de tempo: <i>Desvendando os segredos
da linguagem corporal (Allan & Barbara Pease)</i>, um manual também! Mas um
manual chato e difícil de seguir. Afinal, quem fica analisando os outros ou se
analisando o tempo todo? Algumas condutas eu nem concordo, acho que são perda
de tempo, tanto para aplicá-las como para tentar desvendá-las. Não recomendo a
leitura para que ninguém perca tempo. Tempo é algo tão raro hoje em dia, vou
tentar não perder o meu com leituras ruins.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<o:p> </o:p><img src="http://geracaoeditorial.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/02/arte_guerra_pocket.jpg" height="200" width="120" /> <img src="http://imagens.elivrosgratis.com/capas/desvendando-os-segredos-da-linguagem-corporal-allan-pease.jpg" height="200" width="134" /></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-42025778305903760252015-01-03T18:09:00.000-02:002015-01-15T09:56:39.951-02:00Tenho pensado na vida...<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i>Tenho pensado
na vida e em como tenho ficado estática perante ela. Não luto por nada, não
luto por ninguém. Inúmeros dias, minha única companhia é meu próprio
pensamento. Sempre me sinto incompleta, mas acho que todos são assim, só não
sabem ou não admitem. Admitir uma verdade interior é muito doloroso. <o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i>Ando
desequilibrada internamente: sono demais, tristeza demais, solidão demais. Ando
perdida dentro de mim e não procuro me achar, porque quero fugir e, fugir, não
é uma escolha no momento. Não há lugar para onde eu possa ir que me caiba, não
há lugar para mim neste momento. Penso em outro país, penso em outro emprego,
penso em um amor, mas tudo parece exigir planejamento e, planejar, nunca foi
meu forte.<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i>Ah, por que
meu coração está tão dormente? Por que estou encharcada de perguntas sem
respostas? Por que meu espírito, que não é físico, parece doer? Por que tudo parece
não ter sentido algum? Ninguém me responde, as únicas vozes que ecoam são
minhas próprias dúvidas! Tenho pensado na vida... tenho pensado em como posso
mudar, como? Mudar? Minha vida? Meu caminho? Um novo país? Um novo emprego? Um amor? O quê?<o:p></o:p></i></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-64778791726919910342014-12-11T22:21:00.002-02:002015-05-22T20:33:51.716-03:00Enxurrada de adversativas<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">Um fenômeno
interessante que as eleições trouxeram para as redes sociais foi a enxurrada de
orações coordenadas sindéticas adversativas. Ora! Eu e essa minha mania de ler
nas entrelinhas os discursos preconceituosos, racistas e, na melhor das
hipóteses, com ares de certa superioridade...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">Colhi várias
dessas orações e, com certeza, futuramente, serão trabalhadas em sala de
aula. Acredito na importância de estimular os alunos a refletirem sobre
exemplos como: “Não tenho nada contra gays, porém.../ Acho que os professores
têm que lutar por seus direitos, no entanto.../ Não estou falando que quem vota
em determinado candidato é burro, mas.../ Acho que sou a favor das cotas em
universidades, contudo...” Mais do que prestar atenção no que as pessoas
escrevem ou dizem, é preciso observar a quem elas tentam convencer, se a si
mesmas ou aos outros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">É válido
observar o posicionamento que tomamos e nossas ações. Claro que em um texto
devem aparecer esse tipo de oração, mas neste momento estou falando do discurso (das entrelinhas...). O que as pessoas expressam por meio de palavras costuma dizer muito
sobre elas, assim como a gestualidade, o modo como se relacionam, a maneira
como se vestem etc e tal. No meu caso, prefiro observar o sentido implícito em
cada contexto.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">Para
relembrar: De acordo com a gramática normativa de Pasquale e Infante (2001),
“Orações coordenadas sindéticas adversativas exprimem fatos ou conceitos que se
opõem ao que se declara na oração coordenada anterior, estabelecendo contraste
ou compensação. A palavra adversativa é da mesma família de adversário, que,
como você sabe, significa opositor. A conjunção coordenada adversativa típica é
‘mas’; além dela, empregam-se ‘porém, contudo, todavia, entretanto’ e as
locuções ‘no entanto, não obstante’.”</span><o:p></o:p></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-36498144725444487172014-11-30T14:07:00.002-02:002015-01-15T10:00:04.333-02:00Sem decepção!<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Decidi meditar
sobre a palavra decepção. Tenho um motivo para tal, pensei que estava decepcionada
com alguém. No entanto, a razão me trouxe a certeza de que não tenho esse
direito. Não sou muito boa com as palavras quando estou triste em relação a
algo (tristeza tenho o direito absoluto de sentir). Por isso, não sei se
conseguirei expressar o que, de fato, pretendo. Seguem abaixo três fatores
sobre eu não ter o direito de me decepcionar. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Em primeiro
lugar, é preciso refletir: por que me sinto no direito de me sentir
decepcionada com alguém? Percebi que eu só me senti decepcionada porque eu
mesma (a única culpada) construí expectativas em cima de uma outra pessoa.
Quando construí tais expectativas, talvez eu tenha criado uma pessoa que nunca
existiu, transformei alguém comum em alguém especial. Erro grave! Não estou aqui
afirmando que essa pessoa seja ruim, mas é uma pessoa normal, como outra
qualquer... Projetar uma imagem diversa àquela que a pessoa, verdadeiramente,
possui é o primeiro grande passo para um futuro decepcionante.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Num segundo
momento, posso afirmar, com absoluta certeza, que, de uma forma ou de outra,
alguém já se sentiu no direito de se decepcionar comigo. Por qual motivo?
Certamente por ter projetado em mim expectativas inexistentes, imaginárias,
portanto! De quem é a culpa? Minha? Não! Não sou culpada por alguém construir
uma imagem sobre mim. É até estranho falar em culpa, sendo que ninguém está
sendo condenado. Mas, como em tudo na vida, é preciso culpar algo, que a culpa
seja de quem criou expectativas. A situação aqui explicitada é inversa à situação
do parágrafo anterior. Ou seja, em algum momento da vida, isso poderá ocorrer
com qualquer pessoa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
O terceiro
fator que me leva a crer que não tenho o direito de me decepcionar é a questão
da auto vitimização. Quando me coloco na posição de vítima, certamente pensarei
que todas as pessoas são causadoras de um sofrimento que é meu, exclusivamente
meu. Sendo assim, percebi que não devo me sentir uma vítima, simplesmente
porque me sinto triste pelo fato de as coisas não terem saído de acordo com a
minha vontade. A auto vitimização não vai me fazer progredir.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
O tempo e a
vida me ensinaram a refletir sobre isso. Acredito que eu nunca tinha conseguido
pensar de forma tão ampla sobre até aonde vai o meu direito. É claro que ter
essa lucidez não me imuniza de sofrer, mas cicatriza melhor as feridas. Mas...
o lado bom de tudo isso é que qualquer das minhas frustrações jamais me
impedirão de acreditar em novas pessoas, porque eu sei que as pessoas são
diferentes umas das outras. Não estou imunizada, ninguém está imunizado de mim.
E eu não vou desconfiar de todos, ao contrário, confiarei com a ideia de
enxergar a realidade, não apenas o que eu quero enxergar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<o:p><br /></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<o:p></o:p><br />
<h1>
Decepção</h1>
<h1>
</h1>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<o:p></o:p><br />
<h2>
Decepcionar</h2>
<h2>
</h2>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<o:p></o:p><br />
<h3>
Refletir</h3>
<h3>
</h3>
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-66877047660838830112014-10-18T22:02:00.001-03:002015-01-15T10:05:34.607-02:00É importante ouvir<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace;">Tenho
percebido o quanto as pessoas querem falar, mostrar seus conhecimentos de nada
e coisa nenhuma, poucas pessoas estão, de fato, interessadas em ouvir alguém.
Ou seja, até que ponto estão dispostas a aprender ou a conviver com alguém? Até
que ponto acrescentam e ensinam? Acredito que seja muito difícil conviver com pessoas
que mal deixam que se articule uma frase sem que antes interrompam o
interlocutor. Tal atitude é, absurdamente, cansativa!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace;">O que me levou
a divagar sobre a situação do meu enfado em relação a alguns foi o fato de que
muita gente, muita gente mesmo, tem se tornado óbvia demais para mim. Às vezes,
até me incomoda, outras vezes, rezo para que ninguém estabeleça um diálogo
comigo, muitas outras vezes, sou indiferente ao que está sendo dito, pois sinto
que não tenho nada a aprender com gente vazia. Vazia de conteúdo, vazia de
sentimento, vazia de assuntos que valham a pena serem discutidos e, gastar
saliva lutando para argumentar, não é o meu forte.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace;">Tenho muitos
defeitos, mas sou uma boa ouvinte, entendo quando alguém precisa desabafar ou,
simplesmente, explanar uma ideia sem interrupção. Não quero convencer ninguém a
domesticar sua conduta quando alguém está falando. Mas é sempre bom lembrar que
todo mundo tem um dia de tristeza, um dia muito bom, um dia muito ruim, um dia
de desânimo, um dia de entusiasmo, um dia feliz, um dia normal... É sempre bom
ficar atento, pois alguém tem sempre algo a dizer. Deixar as pessoas falarem é
importante para quem ouve e para quem fala, mas só falar é importante para
quem? Pensar em conjunto é sempre válido<o:p></o:p>, respeitando, é claro, o momento de cada qual.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpSNSB1gcaeQZfvqCfGKw2BAbRD2SINDKQyDfDjCs-_TfdRsFDw9zGbW9OimriMf44N76zw3piGHhG6Ysl1Ztp-g17BOkywso5dFhknSJfvJnek-uKt4gttAnHtGcrhwBJqnL2EhydcTqY/s1600/mau-humor.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpSNSB1gcaeQZfvqCfGKw2BAbRD2SINDKQyDfDjCs-_TfdRsFDw9zGbW9OimriMf44N76zw3piGHhG6Ysl1Ztp-g17BOkywso5dFhknSJfvJnek-uKt4gttAnHtGcrhwBJqnL2EhydcTqY/s1600/mau-humor.jpg" height="320" width="307" /></a></div>
<br />
<h1>
Ouvir</h1>
<br />
<h2>
Respeitar</h2>
<br />
<h3>
Pensar em conjunto</h3>
<br />
<h4>
Ouvir e falar</h4>
<br />
<br />
Imagem: GoogleBlogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-84420228615907778252014-09-30T11:11:00.000-03:002015-01-15T10:07:24.113-02:00 Palavra transparente - God not is Dead e sua única perspectiva!<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><b><span style="color: #a64d79;">Não sei por qual motivo decidi assistir <h>God not is Dead</h> (Deus não está Morto). Não sei se li em algum site que era um </span></b></i><span style="text-indent: 35.4pt;"><span style="color: #a64d79; font-style: italic; font-weight: bold;">filme</span> </span><i style="text-indent: 35.4pt;"><b><span style="color: #a64d79;">bom ou se
alguém me indicou. Não lembro mesmo o motivo que me levou a perder uma hora e
cinquenta minutos na frente da TV.</span></b></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><b><span style="color: #a64d79;">O nome é, certamente, atrativo. Em alguns momentos, o filme
gera uma boa discussão, mas um espectador atento não demora muito a perceber que
apenas um lado dos argumentadores tem respostas para tudo. Que lado é esse? O
cristão, claro.<o:p></o:p></span></b></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><b><span style="color: #a64d79;">O filme é uma tentativa de evangelização que nada mais faz do
que impor os seus conceitos para aqueles que “ousam” discordar. Não passa de um
método bem utilizado (por ser um filme bem produzido) para evangelizar ou fazer
aqueles que são evangelizados darem total razão a tudo o que é exposto.<o:p></o:p></span></b></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><b><span style="color: #a64d79;">O filme mostra quatro pontos de vista:
ateísmo, teísmo (através de outras religiões), agnosticismo e cristianismo.
Exceto o cristianismo, todas são mal representadas e apresentam um discurso
fraquíssimo. Ou seja, o filme molda o roteiro de acordo com o público:
crentes... em Jesus. Fica clara a ideia de que qualquer outro tipo de crença
não basta. O único caminho é seguir a Cristo! Dessa forma, toda boa produção do
filme vai “por água abaixo”, pois a discussão não é imparcial, portanto,
injusta! <o:p></o:p></span></b></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><b><span style="color: #a64d79;">Acredito que seja um bom filme para os crentes... em Jesus e
que não tenham uma visão ampla e questionadora. Mas um assunto tão amplo como a
fé, não pode ser reduzido apenas a uma perspectiva.<o:p></o:p></span></b></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<i><b><span style="color: #a64d79;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg-0Sblizxnl8FC7KHWH7GKx7CODtgF7NIaZ7F1_e9ilUtyxYXemLXbJf5mXT-L2kzIQrWJPiZt0lBRQ7LW4fPrwGh3FeBgyivaXtLVhR3Z9QLQRMf1OmJ_jNQfKR2g6yEzMNc6Iz0bvxG/s1600/gods-not-dead-movie.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg-0Sblizxnl8FC7KHWH7GKx7CODtgF7NIaZ7F1_e9ilUtyxYXemLXbJf5mXT-L2kzIQrWJPiZt0lBRQ7LW4fPrwGh3FeBgyivaXtLVhR3Z9QLQRMf1OmJ_jNQfKR2g6yEzMNc6Iz0bvxG/s1600/gods-not-dead-movie.jpeg" height="228" width="320" /></a></span></b></i></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><b><span style="color: #a64d79;">Obs: Sou cristã! Mas sou justa em minhas avaliações. ;)<o:p></o:p></span></b></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><b><span style="color: #a64d79;">#Filmefraco<o:p></o:p></span></b></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><b><span style="color: #a64d79;">#Godnotisdeadpoderiasermelhor<o:p></o:p></span></b></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><b><span style="color: #a64d79;">#Fésemquestionamentoéduvidosaouburra</span></b></i><span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-17598255666292728912014-09-28T11:18:00.000-03:002015-01-15T10:08:34.487-02:00Palavra Transparente - A crença no outro <div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #20124d;"><i><b>Cada vez mais, é importante perceber que não devemos desprezar o </b></i><i style="text-indent: 35.4pt;"><b>potencial </b></i><i style="text-indent: 35.4pt;"><b>das pessoas. </b></i><span style="text-indent: 35.4pt;"><i><b>Devemos
valorizar aquilo que elas podem vir a se tornar, e, não, apenas trabalhar com
aquilo que elas são no momento.</b></i></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><b><span style="color: #20124d;">Todas possuem
habilidades, mas é impressionante como a maioria de nós só consegue enxergar as que estão ligadas em nós mesmos. O controle do ego é o grande limite entre aquilo que somos, aquilo
que imaginamos ser e aquilo que imaginamos que os outros sejam.<o:p></o:p></span></b></i></div>
<span style="color: #20124d;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #20124d;"><i><b>Quando abrimos
nossos olhos para o mundo e deixamos de nos voltar apenas para nosso reflexo no
espelho, percebemos a infinita força da mente daqueles que estão ao nosso
redor. A crença no outro é também a crença em nós, pois estamos, de inúmeras
formas, conectados.</b></i><o:p></o:p></span><br />
<span style="color: #20124d;"><i><b><br /></b></i>
<i><b><br /></b></i>
<i><b><br /></b></i>
<i><b>#valorizar</b></i></span><br />
<i><b><span style="color: #20124d;">#valorizaroserhumano</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #20124d;">#nãoolharapenasparasimesmo</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #20124d;">#controledoego</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #20124d;">#quebradoego</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #20124d;">#nãoolharsomenteparaopróprioumbigo</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #20124d;">#crescimento</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #20124d;">#crescimentoespiritual</span></b></i><br />
<span style="color: #20124d;"><i><b><br /></b></i>
<i><b><br /></b></i>
<i><b>*Sei que blog não é lugar para hashtag, mas existe uma regra? Beijo aos leitores...</b></i></span></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-13315235493965833152014-09-15T14:23:00.000-03:002015-01-15T10:11:11.085-02:00Este é setembro<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">O mundo gira,
gira, gira... e eu acabo caindo no mesmo tipo de texto: falar mal da profissão. Estamos em setembro</span></i><i style="text-indent: 35.4pt;"><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">, mas, por mim, bem que já poderíamos estar em dezembro.
Acredito que a vida das pessoas felizes não seja assim: um eterno desejar que o
ano acabe logo. Sim, aqui eu me confesso infeliz profissionalmente. Talvez
surjam pessoas com bons conselhos de mudança, mas mudar de vida vai muito além de
apenas querer. Certamente, largar minha profissão neste exato momento não me
trará nada além de prejuízo, pois não tenho como me manter a não ser
trabalhando na minha infeliz escolha.</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">A questão é
que quando chega esta época do ano (setembro/outubro) eu me transformo em uma pessoa,
extremamente, depressiva. As aulas ficam piores de serem administradas e alguns
“alunos” parecem brotar das profundezas do inferno, especialmente, para me
atormentar! Especialmente para me mostrar que fiz a escolha errada e serei uma
pessoa depressiva nos dias lindos de setembro, simplesmente, porque tenho que
conviver com criaturas que estão ali (em sala de aula) para destruir a minha
autoestima.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Não estou
falando que o magistério é uma má escolha (que o escolha quem quiser). Este é um relato pessoal e intransferível.
Esta é a minha experiência de vida. Esta é a minha história frustrante e chata.
Quero mudar e vou. Prometo a mim mesma não me tornar uma senhora amargurada com
a vida devido a experiências negativas que tive ao longo de anos que não
interferi na minha história e, simplesmente, deixei de dizer não!!! Este é
setembro, esta sou eu neste setembro; florido, lindo, ameno, espetacular, o mês
do meu aniversário. Mas quero fugir! Para Londres? Paris? Suíça? Não, quero fugir
de mim! Posso desistir da fuga, 'né'?<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Abraço aos
novos leitores e sejam sempre muito bem-vindos ao mundo de uma mulher
balzaquiana, mas sempre sincera!</span></i><o:p></o:p><br />
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></i>
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></i>
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></i>
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"></span></i><br />
<h1>
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">
Setembro</span></i></h1>
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">
</span></i><br />
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></i>
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"></span></i><br />
<h2>
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">
experiência de vida</span></i></h2>
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">
</span></i><br />
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></i>
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"></span></i><br />
<h3>
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">
experiências negativas</span></i></h3>
<i><span style="color: #660000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">
</span></i></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-38014579760097007252014-08-22T21:41:00.001-03:002015-01-15T10:38:08.329-02:00Sobre o livro "Como me tornei estúpido"<span style="color: #351c75; font-family: Courier New, Courier, monospace;">[Não contém spoiler]</span><br />
<span style="color: #351c75; font-family: Courier New, Courier, monospace;"><br /></span>
<span style="color: #351c75; font-family: Courier New, Courier, monospace;"><br /></span>
<span style="color: #351c75; font-family: Courier New, Courier, monospace;">Todos deveriam ler o livro "Como me tornei estúpido", quem sabe assim,os estúpidos, seriam menos estúpidos? Falo da estupidez mais nojenta, aquela baseada na idiotice das mesmices, das coisas vãs e vazias. O livro de Martin Page trata, exatamente, disso. </span><br />
<span style="color: #351c75; font-family: Courier New, Courier, monospace;">A idiotice é algo que finca como raiz em solo fértil, parece não ter fim, parece não diminuir. As redes sociais só têm aumentado a banalidade vazia das pessoas. Elas são vazias! Mas de quais pessoas falo aqui? As idiotas! Aquelas que proliferam imbecilidade o tempo todo, aquelas que se acham educadas, modernas, cultas, inteligentes e não têm nada a acrescentar. Falo dessas estúpidas e é disso que o livro fala.</span><br />
<span style="color: #351c75; font-family: Courier New, Courier, monospace;">O enredo apresenta um intelectual que não se preocupa com dinheiro e leva uma vida simples que resolve, a todo custo, tornar-se um imbecil. Ele consegue? Como se dá essa tentativa? O que é preciso para se tornar um idiota? O livro fala por aqueles que se sentem "estranhos no ninho", inclusive o filme "Um estranho no ninho" parece ser uma inspiração para o autor. </span><br />
<span style="color: #351c75; font-family: Courier New, Courier, monospace;">Recomendo como forma de leitura crítica e criativa, apenas para mentes pensantes...</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFvHu6xXkBPoUaw0-mb8kiQXjuQ2seWbxCqtFzvyFDi3g-dIFo86kVp6dSieNsQza7ipx8ZuuI83uOfHhb8gd8qvuyqpQJdFaiUIJ2ed5ls1vsZnX-r6mXsOpIWhrLxSqZzv3RMwxFFdlD/s1600/2014-07-25+19.38.39.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFvHu6xXkBPoUaw0-mb8kiQXjuQ2seWbxCqtFzvyFDi3g-dIFo86kVp6dSieNsQza7ipx8ZuuI83uOfHhb8gd8qvuyqpQJdFaiUIJ2ed5ls1vsZnX-r6mXsOpIWhrLxSqZzv3RMwxFFdlD/s1600/2014-07-25+19.38.39.jpg" height="320" width="240" /></a></div>
<br />
Imagem: Arquivo pessoalBlogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-5866300497715098302014-08-13T21:34:00.000-03:002015-01-15T10:17:35.802-02:00A política da falsa felicidade<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><span style="color: #4c1130;">Tenho alguns textos que falam sobre felicidade. Não que sejam
mentirosos, mas nem tudo aquilo que sinto é o que faz parte daquilo que preciso expressar no meu dia a dia. Sentimentos são confusos e difíceis de serem
sempre os mesmos. Por isso, ser feliz é diferente de estar feliz hoje ou
amanhã.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><span style="color: #4c1130;">Atualmente, existe uma política da falsa felicidade. As
pessoas sempre fingem estar bem para fazer valer a máxima de que suas vidas são
interessantes ou mais interessantes que outras. Digo isso por experiência
própria. Como não tenho uma vida convencional, do tipo, sair, muitos amigos,
amores, paixões, carro, profissão bem sucedida etc. e tal, as pessoas pensam
que, por serem convencionais, e almejarem tudo que citei anteriormente, sou
menos feliz do que elas. Bom, posso até não ser feliz, admito! Mas elas também não são, mesmo almejando ou
tendo tudo o que acham que precisam para serem felizes.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><span style="color: #4c1130;">As pessoas que saem muito para a balada e que não têm um
grande amor, acham que tenho que sair mais, e só assim poderei encontrar um
grande amor. Então, por que elas ainda não têm um grande amor? Acham que eu
deveria lutar para sair da minha profissão, outros acham que eu deveria
trabalhar por amor, outros acham que eu nunca deveria ter entrado... Então, a
quem devo ouvir? Como lutar por outra profissão? Como sair? Como nunca ter
entrado, se já entrei? Tenha um carro, tenha amigos, tenha amores e paixões.
Siga as regras e será como... eu! É o que me dizem... Mas ser como os que seguem
as regras é ser feliz? Tudo não passa de mera maquiagem. Toda felicidade é
feita de momentos. Nada é eterno. E me desanima, em muito, esse pensamento de
lugar comum, de que a felicidade é uma certa ditadura.<o:p></o:p></span></i></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><span style="color: #4c1130;">Rivotril? Clonazepan? Paroxetina? Fluoxetina? Qual a fórmula?
Eu não sei... Mas, certamente, não há de ser a de sempre... Porque parece não
funcionar com todo mundo ou, pelo menos, parece funcionar só por um tempo. Eis
a vida, eis a falsa política do contentamento imediato, eis a política da falsa
felicidade...</span></i><span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-59485508303024651562014-07-27T21:20:00.002-03:002015-01-15T10:20:45.154-02:00Filme "21 gramas" <div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: red;"><br /></span>
<span style="color: red;">[Não contém spoiler]</span><br />
<span style="color: red;"><br /></span>
<span style="color: red;"><br /></span>
<span style="color: red;">O filme “21 gramas” é uma grata surpresa para quem gosta de filmes 'cult'. Vários fatores contribuem para que o espectador saia extasiado da frente da tela. Muitos elementos do mesmo me fascinaram, e não sei dizer o que
mais me provocou.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: red;">Pensando, friamente, sobre o enredo, eu poderia dizer que se
trata de três personagens com os destinos cruzados por uma tragédia. Mas a não-linearidade
com que os fatos ocorrem faz com que não se possa piscar os olhos diante do que
é exposto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: red;">Inquietante, mas envolvente. Avassalador, mas reflexivo. Com
certeza, “21 gramas” é o filme certo para qualquer pessoa atenta à banalidade
da vida e às tragédias projetadas por ela (a vida). O título do mesmo é uma
curiosidade relevante, já que se trata de uma licença poética referente ao peso
da alma que sai do corpo após a morte de um indivíduo (hipótese,
cientificamente, rejeitada).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: red;">Posso afirmar, sem dúvidas, que “21 gramas” é um filme feito
para pessoas atentas e ao mesmo tempo reflexivas. Estou certa de que um
acontecimento pode mudar e transformar a vida de várias pessoas. O destino
interliga vidas, traçado ou não, é a única forma de interligar as pessoas.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMCXqy4cOcdN46OAjcwbO-NtBl1BugqXb0GFna-OPomGwhXnkjhbz7Il7qoBJmAQpGlYF4vsNRFMw5OLHCWNQsBn3AKE2MibKI6RwOJCvqykxaEjDCEOYw2beYPXyxROoGqg0c-OWxMpGG/s1600/Filme+21+gramas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMCXqy4cOcdN46OAjcwbO-NtBl1BugqXb0GFna-OPomGwhXnkjhbz7Il7qoBJmAQpGlYF4vsNRFMw5OLHCWNQsBn3AKE2MibKI6RwOJCvqykxaEjDCEOYw2beYPXyxROoGqg0c-OWxMpGG/s1600/Filme+21+gramas.jpg" height="320" width="215" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
</div>
<div id="conteudoColEsqInt" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; border: 0px; color: black; float: left; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; margin: 0px; orphans: auto; padding: 0px; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; width: 400px; word-spacing: 0px;">
</div>
<br />
<br />
<div class="fichaTecnicaConteudo" id="fichaTecnicaConteudo" style="border: 0px; float: left; margin: 0px; max-height: 122px; overflow: hidden; padding: 0px; width: 626px;">
<div style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Gênero:</strong> Drama</div>
<div style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Direção:</strong> Alejandro González Iñárritu</div>
<div style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Roteiro:</strong> Guillermo Arriaga</div>
<div style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Elenco:</strong> Anastasia Herin, Annie Corley, Antef A. Harris, Arita Trahan, Arron Shiver, Barclay Roberts, <a class="azul" href="http://www.cineclick.com.br/falando-em-filmes/perfil/benicio-del-toro" style="border: 0px; color: #00aeff; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Benicio Del Toro</a>, Carlo Alban, Carly Nahon, Catherine Dent, Charlie B. Brown, Charlotte Gainsbourg, Claire Pakis, Clea DuVall, Danny Huston, David Chattam, Denis O'Hare, Dorothy Armstrong-Miles, Eddie Marsan, Hai Quang Tran, Jeff Schmidt, Jennifer Pfalzgraff, Jerry Chipman, John Boyd West, John Rubinstein, Juan Corrigan, Keith Lamont Johnson, Kevin Chapman, Lew Temple, Lisa Sanchez, Loyd Keith Salter, Marc Musso, Melissa Leo, Michael Finnell, <a class="azul" href="http://www.cineclick.com.br/falando-em-filmes/perfil/naomi-watts" style="border: 0px; color: #00aeff; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Naomi Watts</a>, Nick Nichols, Pamela Blair, Paul Calderon, Randall Hartzog, Roberto Medina, Rodney Ingle,<a class="azul" href="http://www.cineclick.com.br/falando-em-filmes/perfil/sean-penn" style="border: 0px; color: #00aeff; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Sean Penn</a>, Sharon Bishop, Stephen Bridgewater, Teresa Delgado, Tom Irwin, Tony Guyton, Tony Vaughn, Trent Dee, Tricia Branch, Verda Davenport, Wayne E. Beech Jr.</div>
<div style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Produção:</strong> Alejandro González Iñárritu, Robert Salerno</div>
<div style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Fotografia:</strong> Rodrigo Prieto</div>
<div style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Trilha Sonora:</strong> Gustavo Santaolalla</div>
<div style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Duração:</strong> 125 min.</div>
<div style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Ano:</strong> 2003</div>
<div style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">País:</strong> Estados Unidos</div>
<div style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Cor:</strong> Colorido</div>
<div style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Estúdio:</strong> Mediana Productions Filmgesellschaft / This Is That Productions / Y Productions</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="fichaTecnica" style="background-color: white; border: 0px; float: left; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 8px 0px 0px; padding: 0px; width: 626px;">
<div class="linhaPretaDupla" style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: solid; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: solid; border-width: 1px 0px 3px; float: left; height: 3px; margin: 5px 0px; padding: 0px; width: 626px;">
</div>
</div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-30980192549528693792014-07-10T23:23:00.001-03:002015-01-15T10:26:21.652-02:00Trecho do filme "O pequeno príncipe" e breve comentário<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/GfOIj36_y2A" width="459"></iframe><br />
<br />
<br />
<br />
<i>Uma das frases mais famosas do livro "O pequeno príncipe" é: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas". Bom, há muito tempo não me sinto cativada, então, como no mesmo livro há também a frase: "Você atrai aquilo que transmite", decidi rever meu comportamento.</i><br />
<br />
<i><br /></i>
<i>Não sou um poço de candura, mas não trato ninguém com desrespeito ou indelicadeza, o problema é esperar que alguém seja capaz de retribuir a sua delicadeza. Ainda assim, percebi que eu estava levando a vida muito a "ferro e fogo", no pior sentido: "bateu, levou". Sendo assim, eu estava tendo um comportamento agressivo, talvez sem necessidade, talvez sem valer a pena. Decidi mudar, decidi ser melhor. Mas cada vez que se tenta ser melhor aparece um novo obstáculo no caminho. Isso cansa um pouco, mas pretendo me esforçar. Quero, verdadeiramente, compreender que "o essencial é invisível aos olhos", não apenas em palavras, mas sentir profundamente.</i><br />
<br />
<i><br /></i>
<i>Não me canso de ver esse trecho do filme, é uma das partes mais lindas do livro também. Fácil compreender, difícil aplicar, difícil ser tão profundo em meio a pessoas tão rasas. Não esperar nada em troca pode, muitas vezes, ser até fácil. Porém, o fato de não haver retribuição ainda me parece assustador. Sou humana. De carne e osso, inclusive.</i><br />
<br />
<br />
<br />
Ficha técnica do filme completo:<br />
<br />
<table style="background-color: white; color: black; width: 100%px;"><tbody>
<tr><td align="right" style="border-bottom-color: rgb(210, 205, 205); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; line-height: 23px;" width="80px"><span class="filme" style="color: #565461; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold;">ORIGINAL:</span></td><td style="border-bottom-color: rgb(210, 205, 205); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; line-height: 15px;"><span class="low" style="color: #565461; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;">The Little Prince (<a class="low" href="http://www.cinedica.com.br/filmes.php?extraano=1974" style="color: #565461; text-decoration: none;">1974</a>)</span></td></tr>
<tr><td align="right" style="border-bottom-color: rgb(210, 205, 205); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; line-height: 23px;" width="80px"><br /></td><td style="border-bottom-color: rgb(210, 205, 205); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; line-height: 15px; overflow: hidden;"><br /></td></tr>
<tr><td align="right" style="border-bottom-color: rgb(210, 205, 205); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; line-height: 23px;" width="80px"><span class="filme" style="color: #565461; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold;">LIVRO DE:</span></td><td style="border-bottom-color: rgb(210, 205, 205); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; line-height: 15px;"><span class="low" style="color: #565461; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;">Antoine de Saint-Exupéry</span></td></tr>
<tr><td align="right" style="border-bottom-color: rgb(210, 205, 205); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; line-height: 23px;" width="80px"><span class="filme" style="color: #565461; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold;">DIRETOR:</span></td><td style="border-bottom-color: rgb(210, 205, 205); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; line-height: 15px;"><span class="overlinha" data-querystring="artista=11204" data-tipped="artistaover.php"><a class="low" href="http://www.cinedica.com.br/Artista-Stanley-Donen-11204.php" style="color: #565461; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; text-decoration: none;">Stanley Donen</a></span></td></tr>
<tr><td align="right" style="border-bottom-color: rgb(210, 205, 205); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; line-height: 23px;" width="80px"><span class="filme" style="color: #565461; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold;">ROTEIRISTA:</span></td><td style="border-bottom-color: rgb(210, 205, 205); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 1px; line-height: 15px;"><span class="overlinha" data-querystring="artista=11982" data-tipped="artistaover.php"><a class="low" href="http://www.cinedica.com.br/Artista-Alan-Jay-Lerner-11982.php" style="color: #565461; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; text-decoration: none;">Alan Jay Lerner</a></span></td></tr>
</tbody></table>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-89717503412429395792014-06-10T20:50:00.000-03:002015-01-15T10:30:43.808-02:00Uma fenda no tempo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhMGBQG1rHxEs9BZ_F4f1xlXIeFJffN1TwKNkgo0YD2qXhpbCM0kMsZuK5tknrKiimBv70qggFnCKu9Wbelnu1Og21Iq-amXZO51CyJzgjGGoRiqlYat2gLewj1mBJHlycrhKf_uS-EB6I/s1600/Fenda+no+tempo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhMGBQG1rHxEs9BZ_F4f1xlXIeFJffN1TwKNkgo0YD2qXhpbCM0kMsZuK5tknrKiimBv70qggFnCKu9Wbelnu1Og21Iq-amXZO51CyJzgjGGoRiqlYat2gLewj1mBJHlycrhKf_uS-EB6I/s1600/Fenda+no+tempo.jpg" height="186" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<i><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></i>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"> Se o exercício de distração de Einsten sobre a possibilidade
de viajar no tempo estivesse certo, eu ficaria feliz. Primeiro, voltar no tempo
seria uma realidade. Segundo, voltando no tempo, inúmeras situações poderiam
ser evitadas ou praticadas. No entanto, apesar de a realidade, muitas vezes, me parecer uma ilusão, ela é a única possibilidade que sou capaz de refletir
sobre. <o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Acredito que, se as pessoas pudessem voltar no tempo, seria
um privilégio de poucos, assim como as melhores tecnologias para usos
domésticos e até mesmo na área da saúde. Voltar no tempo não seria algo democrático
como a morte. Imagino uma espaçonave que o fizesse, quem teria acesso a ela? Tudo de melhor está destinado aos ricos. O mundo se divide entre
aqueles que têm dinheiro e aqueles que não têm dinheiro.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Mas, sonhando, aqui neste blog, com a possibilidade de uma
fenda no tempo... seria fantástico, não? Algo que a minha geração, nem a sua,
caro leitor, jamais desfrutará. Voltar no tempo é tão inacreditável para mim
quanto a existência de alienígenas. Posso afirmar que transcende ao que eu sou
capaz de acreditar. Minha mente não é capaz de ver além. Por isso, penso que,
caso existam alienígenas, é algo que ninguém nunca de fato viu. Por que as
pessoas que afirmam terem visto alienígenas sempre os descrevem com traços
razoavelmente humanos? Olhos, mãos ou patas, tronco etc. Algo sempre parecido
com o que estamos acostumados. Se existissem alienígenas, seria muito complicado
descrever. Pense, caro leitor, em descrever algo que nunca vimos antes...
Missão complicada. Olhos, bocas, mãos, chifres, patas... e blá blá... me
parecem invenções.<o:p></o:p></span></i></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif; font-style: italic;">Voltando à fenda no tempo, imaginemos um candidato a voltar no
tempo, sem a garantia de volta, sem a garantia de vida ou morte. Candidatos
para ir à Lua ou Marte acho fácil. Mas candidatos para ir ao Sol? Complicado!
Mesmo assim, continuo a pensar na questão de entrar em um canal e esse canal me
conduzir a um mundo que eu já conheço, a uma realidade que já vivi. Sensacional! Ver
a mim mesma, ver como eu era, sem ser a reflexão de um espelho ou uma foto. Dar
de cara comigo. Dizer do que eu mudei. Dizer do que eu passei e de tudo que eu
ainda não sei. Dar de cara com aqueles que amo, com os que se foram para outra
dimensão, mas que, naquele momento, estão ali, diante de mim, poder abraçar
aqueles que nunca tive coragem, corrigir os erros, jamais cometê-los.
Regressar, viver o que a covardia não deixou. Na verdade, outra questão que vem à tona é: se eu voltasse no tempo daria de cara comigo ou poderia, novamente, viver a vida que hoje eu queria ter vivido antes? Mas voltar ao tempo resolveria a
minha vida? A sua? De uma maneira geral, evitaria mortes, acidentes? Ou seria a
vida seguidora de seu rumo? Um destino traçado? Quem pode saber? Quem poderá me
responder? Duvido alguém.</span><span style="color: red;"> </span><i><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Imagino, ainda, dar de cara comigo agora com aparência de uns 10 ou 15 anos mais velha. Imagino, agora, se já não voltaram no passado e, por fim, este presente é o futuro modificado no passado.</span><span style="font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></i><br />
<span style="color: red;"><br /></span>
<span style="color: red;">Imagem: Google</span></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4473590507157994579.post-3628572416317506342014-05-24T19:16:00.000-03:002014-05-24T19:18:19.541-03:00É burrice!<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Tenho o hábito de advertir meus alunos
quando dizem pérolas do tipo “truxe” ou “nós vai”. Talvez faça parte da minha
função. No entanto, é muito deselegante algumas pessoas corrigirem outras em
redes sociais devido ao mau uso da língua. Ou melhor, devido ao uso que os
deselegantes consideram inadequado.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Como profissional, uma palavra,
ortograficamente incorreta, não me incomoda tanto como erros de concordância ou
falta de pontuação. Posso até estar equivocada, mas corrigir os erros
gramaticais de outras pessoas é nunca olhar para si mesmo. Afinal, ninguém tem
um dicionário e uma gramática normativa arquivados no cérebro. Seria bom se
tivéssemos, não é mesmo?<o:p></o:p></b></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"><b>Não cabe a nós, meros falantes da
língua, apontar erros. Em se tratando da linguagem, tudo é possível, desde que
o indivíduo se faça entender. É burrice normatizar a língua em um meio tão amplo
como a internet!</b></span><o:p></o:p></div>
Blogueirahttp://www.blogger.com/profile/02155261409033896571noreply@blogger.com0